O espaço livre público e sua relação com o edificado: o caso da Praça Fleming

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: MEDEIROS, Luziana de Almeida
Orientador(a): DANTAS, Ney Brito
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3588
Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo estudar as relações morfológicas entre o espaço livre público e o espaço edificado, verificando o que ocorre quando há uma substituição do padrão construtivo do espaço edificado em uma área cujo traçado do espaço livre público segue sendo o mesmo. O tema foi baseado na observação do recente padrão de crescimento da Cidade do Recife, através das transformações no espaço urbano e sua verticalização, a qual é conseqüência de um planejamento que não contempla a cidade na escala arquitetônica e que não leva em consideração as interações entre o espaço edificado e os espaços livres público e privado. Essa realidade tem acarretado modificações na forma da cidade e prejuízos à qualidade ambiental urbana. Para este estudo escolheu-se a praça, tipologia de espaço livre público que tem sua forma fortemente determinada pelas edificações ao seu redor. O recorte urbano formado pela Praça Fleming e seu entorno edificado, no Bairro da Jaqueira, foi o escolhido por oferecer possibilidades de análise no contexto do Projeto Urbano, o referencial teórico com o qual se dialogou. Foi realizado a análise comparativa, em dois períodos de tempo, através do método morfotipológico. Partindo-se da hipótese que no primeiro momento foram estabelecidas relações morfológicas que consideraram os espaços livre público e o edificado como um todo projetual, enquadrado nos princípios do Projeto Urbano. O segundo recorte temporal representa a atual situação da Cidade do Recife, como fruto das sucessivas leis urbanísticas e das motivações políticas por detrás destas