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Análise comparativa das técnicas de Papanicolaou e da imunofluorescência direta no diagnóstico das infecções cérvico-vaginais por Chlamydia trachomatis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Lúcia Peres Bezerra de Medeiros, Adrya
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8949
Resumo: A citologia oncótica cérvico-vaginal, além de ser útil na triagem de câncer cervical, também pode ser utilizada na detecção de características sugestivas de infecção pela Chlamydia trachomatis (C. trachomatis).O objetivo deste estudo foi comparar a citologia com a técnica de imunofluorescência direta (IFD) para Chlamydia trachomatis, utilizando 171 esfregaços cérvico-vaginais de mulheres atendidas no setor de coleta preventiva de câncer de colo uterino, no Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros-CISAM, no Recife-PE. Seis casos (3,5%) foram positivos para C. trachomatis pela IFD. A citologia mostrou inclusões eosinofílicas em células metaplásicas, sendo consideradas sugestivas de infecção por C. trachomatis em apenas um caso (0,6%), confirmado pela IFD. A citologia pode contribuir na detecção da infecção por Chlamydia, desde que sejam levadas em consideração coletas adequadas, com presença de células glandulares endocervicais e/ou metaplásicas, além de se considerar também o conhecimento dos critérios citológicos característicos da infecção, visto que, quando comparada a IFD, mostrou baixa sensibilidade. A IFD deve continuar sendo utilizada na detecção de casos de infecção por Chlamydia, com critério e, se possível, com maior abrangência em serviços públicos de saúde