Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Paulo, Anderson José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12025
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Resumo: |
A lovastatina é um inibidor enzimático comumente chamado de estatina e são de grande importância na medicina para redução dos altos níveis de colesterol. É uma potente droga, produzida através do metabolismo secundário de alguns micro-organismos, e atua inibindo a ação da enzima 3-hidroxi-3-metil-glutaril-CoA redutase (HMG-Coa redutase), que tem papel limitante na biossíntese do colesterol. Este estudo avaliou a produção de lovastatina pela linhagem de Aspergillus terreus URM 4317 através de fermentação em estado sólido (FES) utilizando resíduos agroindustriais como meio de produção, bem como otimização de alguns parâmetros de produção (umidade, temperatura e pH) por planejamento fatorial. Os resultados (619,5 μg/g de substrato seco) indicaram que o sabugo de milho foi o melhor substrato para produção de lovastatina, nas condições de humidade 80%, temperatura 30ºC, pH 5,5 e 10 dias de fermentação. As variáveis estudas indicaram que todas apresentaram efeitos significativos, enquanto o pH mostrou efeito negativo, e temperatura e umidade com efeitos positivos. Os resultados mostraram, portanto, que o sabugo de milho pode ser usado como uma fonte alternativa e econômica para produção de lovastatina por A. terreus URM 4317. |