Coordenação em modelos de processos de negócio: fragmentos em BPMN para promover a qualidade da informação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: LOPES, Charlie Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
UFPE
Brasil
Programa de Pos Graduacao em Administracao
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31885
Resumo: Qualidade da informação (QI) é um recurso essencial para execução de atividades em processos de negócio. O conceito de qualidade tem característica multidimensional. Especificamente em relação à informação, a qualidade pode ser definida como um conjunto de dimensões que satisfazem às expectativas e características essenciais de um produto, serviço ou processo. Como recurso, a informação precisa ter qualidade, fato que exige mecanismos de coordenação para seu gerenciamento. O que se observa é que apesar de gestores e projetistas reconhecerem o impacto que as informações exercem sobre os negócios, não há preocupação em modelar a coordenação necessária para promover a QI em modelos de processos de negócio. Em decorrência disso, criam-se modelos com baixa qualidade que, em caso extremo, podem levar uma organização ao fracasso. A proposta desta pesquisa, pautada no paradigma do Design Science, consistiu na criação de mecanismos de coordenação, ou seja, fragmentos de modelos de processos de negócio reutilizáveis, desenhados em BPMN, que contemplem dimensões de QI, a saber: disponibilidade, completude, acurácia e consistência. A solução proposta foi validada por um grupo de 37 especialistas em processos de negócio por meio de um questionário baseado no modelo de aceitação de tecnologia (TAM). Como resultado da avaliação dos fragmentos, 84,6% dos especialistas favoráveis à necessidade de se promover QI na fase de modelagem de processos concordam parcial ou totalmente que o uso dos fragmentos é factível.