Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
DANIEL, Nícolas Augusto Alves |
Orientador(a): |
GUIMARÃES, Maria Beatriz Lisbôa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Saude Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51998
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Resumo: |
O município do Recife vem implementando, desde 2004, práticas não biomédicas, com o intuito de melhorar a qualidade de vida e estabelecer um contexto de humanização terapêutico e integral. Em 2012, foi publicada a Portaria no 122/2012, que institucionaliza a Política Municipal de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PMPICS). Desde então, outros acontecimentos e novas frentes de atuação foram implementadas, diferenciando-se do conteúdo proposto pela portaria. O presente estudo, de natureza qualitativa, exploratória-descritiva, de caráter analítico, realizou uma análise documental e entrevistas com atores-chave, para analisar a implementação da PMPICS a partir da sua institucionalização. Utilizou, como principal referência metodológica, o modelo de ciclo da política, no que se refere à montagem da agenda e ao processo de implementação. Os resultados demonstram que a gestão municipal não vem priorizando as pautas das práticas integrativas, dificultando a realização de projetos que exigem um maior poder decisório para concretização. Apesar da PMPICS ocupar um lugar desfavorável, ela dispõe de uma maior liberdade nos seus processos de trabalho, adaptando-se às necessidades do serviço e realizando projetos que estão ao seu alcance. |