Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Rosângela Santos Vieira, Magda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5333
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Resumo: |
O custo global ocasionado pela corrosão representa uma elevada perda econômica. Várias são as tentativas de retardar o processo de corrosão, destacando-se o uso de revestimentos metálicos e orgânicos. Neste trabalho, avaliaram-se as propriedades anticorrosivas de revestimentos aplicados sobre aço carbono utilizados nas áreas industriais como alternativas de proteção anticorrosiva, sendo eles: esquemas de pintura, galvanização a quente e sistema duplex, que consiste na associação da galvanização e pintura. Os ensaios foram realizados em sistema estático de imersão e em sistema dinâmico do tipo looping, contendo água do mar da região do Complexo Portuário e Industrial de SUAPE (Ipojuca PE), onde se encontra instalada a empresa Termoelétrica de Pernambuco (TERMOPE). Para avaliação da influência biocorrosiva no processo de deterioração do metal base e dos revestimentos, os ensaios de imersão em sistema estático foram conduzidos em duas condições: meio estéril (com biocida) e meio não estéril (sem biocida), sendo monitorados ao longo do tempo os parâmetros microbiológicos do meio. Para avaliação do desempenho anticorrosivo dos revestimentos, utilizou-se o monitoramento eletroquímico através da medida de potencial de circuito aberto e da técnica de Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIS). A técnica de EIS apresentou-se bastante sensível à presença de defeitos nos revestimentos e também apresentou respostas diferenciadas para o comportamento dos revestimentos em meio estéril e meio não estéril. O ensaio em looping mostrou-se mais severo do que o ensaio em sistema estático, sendo a corrosividade obtida em cada sistema, respectivamente classificada como, alta e moderada. O processo biocorrosivo para o meio estático teve uma contribuição aproximada 15,27% para a corrosão observada no metal não revestido, após 75 dias de exposição. O processo de formação de biofilme ao longo do tempo foi mais acentuado no sistema dinâmico do tipo looping, onde, devido ao processo de recirculação da água observou-se um aumento significativo da quantidade de microrganismos presentes no meio |