Ambientes acessíveis, um direito prioritário: estudo realizado com alunos e funcionários com deficiência ou mobilidade reduzida no Centro de Artes e Comunicação
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pós Graduação em Ergonomia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24439 |
Resumo: | Os ambientes universitários estão focados na cultura e disseminação do conhecimento, tendo a informação como fator de maior importância. Ao longo da história humana, o desenvolvimento da linguagem e o acesso à informação são parte fundamental da educação e estão sujeitos às condições da acessibilidade. Porém, a maioria dos espaços são projetados sem levar em consideração a inclusão das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida e nem as suas necessidades e limitações. O trabalho tem como objetivo mapear e analisar as condições relacionadas à acessibilidade espacial e, com base na voz dos servidores (professores e técnicos administrativos), alunos e funcionários de empresas terceirizadas prestadoras de serviço, propor recomendações visando eliminar as barreiras identificadas que dificultam o acesso no Centro de Artes e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco.Para isso, buscou-se um conhecimento bibliográfico embasado na ergonomia do ambiente construído e na acessibilidade, desenvolveram-se estudos de caso, aplicando os métodos qualitativos - Visita Exploratória, Questionário e Passeio Acompanhado, além da averiguação do Projeto de Acessibilidade do CAC, considerando os dados técnicos dispostos na NBR 9050/15. A partir dos métodos, foi possível identificar as barreiras arquitetônicas enfrentadas pelos usuários, como a falta de sinalização visual e tátil, dificuldades no deslocamento e a falta de comunicação e de utilização de tecnologias de assistência. Espera-se, com esse estudo, com base nos 4 componentes de acessibilidade espacial, promover sugestões de supressão das barreiras arquitetônicas, visando melhorias no acesso e no que diz respeito às atitudes a serem tomadas pelos dirigentes do edifício. |