Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Cortizo de Aguiar, Bernardo |
Orientador(a): |
Correia, Walter |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3590
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Resumo: |
A preocupação com a medição objetiva da opinião humana é conhecida de muito em Design e outras áreas. Algumas das ferramentas desenvolvidas com esse propósito são as chamadas escalas de autorrelato, onde o usuário responde uma série de questões de múltipla escolha organizadas sob um mesmo formato. Utilizados como forma de medir a receptividade de um produto frente ao seu público, muitas dessas escalas já foram desenvolvidas, mas sente-se a falta de um estudo comparativo de seus desempenhos quando usadas dessa forma. Fazendo uso de três formatos de escalas de autorrelato, desenvolvemos experimentos realizados com questionários online justamente com o intuito de averiguar como se comportam ao avaliar jogos digitais, em relação umas às outras. Escolhendo as escalas Likert, de diferencial semântico e de Stapel; e colhendo também as opiniões dos participantes, comparamos o desempenho de cada uma através de seus desvios-padrão médios, como forma de analisar o quanto a opinião dos respondentes divergiam. Ao fim, chegamos à conclusão que tanto a escala Likert quanto a de diferencial semântico obtiveram resultados semelhantes e satisfatórios, sendo, portanto, recomendadas como escalas adequadas para a coleta de opiniões. Juntando a isso, propomos ainda um modelo de escala de autorrelato que junta os pontos percebidos tanto pelos participantes como pelo autor como positivos dessas duas escalas |