Estimativa da irradiância solar ultravioleta horária no semi-árido Pernambucano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Cesar de Andrade, Ricardo
Orientador(a): Tiba, Chigueru
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10005
Resumo: Dois códigos computacionais, SPCTRAL2 e SMARTS2, foram utilizados para estimar a irradiância solar ultravioleta e o índice de irradiação ultravioleta em uma localidade do semi-árido do Nordeste do Brasil. Os softwares apresentam simplicidade de uso, precisão e relativa facilidade na obtenção das variáveis de entrada: ângulo zenital, pressão atmosférica em relação ao nível do mar, umidade relativa do ar, temperatura do ar, quantidade de água precipitável, ozônio total e a profundidade ótica de aerossóis (AOD). Todas essas variáveis são medidas em estações meteorológicas convencionais, exceto a profundidade óptica dos aerossóis. A profundidade óptica de aerossóis foi medida com um aparelho construído com um sensor LED (Light-Emitting Diode) de banda estreita, centrada em 555nm que mede a transmitância da radiação monocromática através da atmosfera terrestre, a qual pode ser descrita pela lei de Beer. Para as simulações realizadas a partir da utilização do AOD diário, os resultados das simulações da irradiância solar ultravioleta mostrou um erro máximo de 6,4% para o meio dia solar, e um erro máximo entre 10 e 12% para 09:00h da manhã e 15:00h, respectivamente, quando comparados com os valores medidos com o piranômetro TUVR