Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2017 |
| Autor(a) principal: |
ANTUNES, Sabino Rogério da Silva |
| Orientador(a): |
MONTEIRO, José Augusto Suruagy |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Computacao
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29686
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Resumo: |
A Internet está evoluindo rapidamente, contudo, o seu atual modelo, não mais atende com a mesma eficiência aos requisitos das novas aplicações, como as aplicações multimídia. Manter níveis mínimos de recursos para que essas aplicações possam operar, é um dos principais desafios da Internet atual. À medida que esses problemas estão crescendo, as soluções se tornam mais complexas e mais caras. Com isso, abre-se uma nova perspectiva para novos conceitos e novas abordagens para uma Internet que seja mais viável e projetada para o futuro. Uma destas novas abordagens é a RINA, acrônimo de Recursive Internetworking Architecture, que parte do princípio de que as redes de computadores lida com a comunicação entre processos (IPC). Cada camada realiza (IPC) em diferentes escopos numa estrutura recursiva com a qualidade solicitada por seu usuário. Uma das abstrações que a arquitetura RINA faz no aspecto do controle do tráfego na rede, é trazer um novo olhar para a questão do controle de congestionamento, ao propor novos mecanismos como por exemplo o tratamento do congestionamento que passa a ser realizado em todas as camadas. Com isso, uma das principais melhorias dessa arquitetura é trazer a resolução do problema do congestionamento para mais perto de onde realmente ele se encontra, e com isso, utilizar mecanismos que resultem em uma melhor eficiência no combate ao congestionamento, ao invés da abordagem fim a fim adotada pelo TCP. Sendo assim, esse trabalho tem por objetivo, realizar novos estudos, sobre o controle de congestionamento na arquitetura RINA, utilizando técnicas da variante TCP, denominada FAST TCP, que por ter obtido bons resultados de desempenho, sobretudo no aspecto da “vazão” nas redes TCP/IP, motivou avaliar o seu comportamento na arquitetura RINA. Os estudos comparativos, foram realizados com a variante FAST TCP e variante TCP Tahoe em diferentes cenários, com intuito de avaliar quais características as diferenciam, sobretudo no contexto das métricas analisadas: Goodput e RTT. Nestes experimentos, a variação no Goodput explicado pelo controle de congestionamento foi de 28,08%, enquanto que a variação explicada pela largura de banda foi de 21,91%, e a variação explicada pela interação entre eles de 18,38%, sendo o FAST TCP o mecanismo que apresentou os melhores valores para o Goodput. Por outro lado, em relação à métrica RTT, a variação explicada pelo controle de congestionamento foi até maior, de 35,38%, a variação explicada pela largura de banda de 20,97% e a variação explicada pela interação entre eles, de 22,21%, mas desta vez favorável à variante TAHOE que apresentou os menores atrasos. Conclui-se que, mesmo o Fast TCP, ter apresentado atrasos maiores, ainda assim, é a variante mais indicada para compor os mecanismos de controle de congestionamento da RINA |
