Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2007 |
| Autor(a) principal: |
Mariana de Medeiros Nóbrega, Elisa |
| Orientador(a): |
Maria Godoy Silveira, Rosa |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7231
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Resumo: |
Este trabalho procura mapear as condições históricas que viabilizaram a invenção da literatura gls, estabelecendo uma relação entre política e texto, por entender que a produção da Edições GLS está inserida no contexto relacional entre o movimento político de afirmação homossexual e a produção de novos códigos culturais de representação identitária. Para tanto, se faz necessário cartografar a irrupção, no presente, de uma política positiva da visibilidade - como nomeada pelos grupos de ativismo gay e divulgada pela Edições GLS - , que postula a publicização, a confissão e a proliferação de discursos para a formulação de uma identidade cultural, demarcada pela orientação sexual, ao problematizar as estratégias políticas utilizadas pelos militantes gays e as imbricações com a promoção de uma literatura confessional, que solicita, através de práticas editoriais e literárias, o direito de ser/estar na história e o direito de produzir suas próprias referências culturais. Nesse intuito, desenvolvemos um campo de reflexão epistemológica do ofício historiográfico relativo à historicidade do tempo presente, problematizando como a história da leitura e a emergência de novas culturas do escrito estão implicadas num debate contemporâneo sobre a promoção de novos modos de leitura e de leitores, assim como na invenção da literatura gls |
