Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
LIMA, Tiago Levi Diniz |
Orientador(a): |
GAMA NETO, Ricardo Borges |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12089
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Resumo: |
O Mundo Árabe foi por muito tempo apontado como um local inóspito ao desenvolvimento da democracia. Não obstante, uma série de levantes populares na região suscitou em 2011, a esperança que países árabes desenvolvessem mecanismos capazes de fomentar uma transição democrática. Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo inicial explanar sobre as variáveis independentes que inibiram uma transição democrática nas décadas passadas e que agora serviram como força motriz para as modificações de regime no Mundo Árabe, em especial na Tunísia e no Egito. A posteriori, iremos nos debruçar sobre as variáveis independentes que influenciarão na consolidação da democracia nos dois países que iniciaram os levantes da Primavera árabe. A hipótese que norteia esse trabalho é a ideia de que apesar de terem realizado uma transição de regime na mesma época e por motivos semelhantes, Tunísia e Egito vão seguir caminhos distintos. Ao final do estudo, depois de confrontar diversas fontes de informação, concluiremos que todas as variáveis independentes se apresentam favoráveis à consolidação da democracia na Tunísia. No Egito, em contraste, a conjuntura não se apresenta favorável ao desenvolvimento da democracia, o que terá como consequência a estagnação do país em uma semi - democracia. |