Cotistas e não cotistas: qual o desempenho dos alunos do IFMT?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: SILVA, Leniézia Cássia Duarte da
Orientador(a): FIGUEIREDO FILHO, Dalson Britto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Politicas Publicas
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24555
Resumo: As cotas nas Universidades e Institutos Federais têm causado muita polêmica, mesmo com a sanção da Lei n° 12.711 de 2012 (Lei de Cotas). Diante desta circunstância, este trabalho analisa o desempenho dos alunos cotistas e não cotistas dos cursos Técnicos Subsequentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT). Para tanto, apresentamos uma contextualização de aspectos referentes à política de ação afirmativa em outros países e no Brasil, assim como em relação à elaboração e implementação de Políticas Públicas. O banco de dados com resultados de todos os ingressantes no período de 2013 no Campus Cuiabá permitiu análises com o gênero, a raça, a renda e a idade. Alguns dos resultados observados, tais como etnia, mostraram que 64,10 % do total de alunos dos cursos são negros, e em relação a idade constaram em maior predominância os alunos entre 19 a 30 anos. Não houve diferença significativa em relação ao coeficiente de rendimento desses alunos quando comparados, o que mais uma vez descarta a ideia dos críticos em relação ao sistema de cotas.