Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Raposo de Aguiar, Luciana |
Orientador(a): |
Vieira de Melo, Ivan |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6452
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Resumo: |
A cadeia produtiva de gesso do Estado de Pernambuco é um segmento considerado estratégico pelas políticas públicas e privadas em nível federal e estadual por conta de seus impactos econômicos, sociais e ambientais. As empresas de mineração, calcinação e fundição que compõem o Pólo Gesseiro do Araripe (PGA), sendo predominantemente de micro e pequeno porte, têm sido alvo de várias iniciativas com vistas ao desenvolvimento sustentável da região. Dessa forma, este estudo tem como objetivo avaliar os principais programas e projetos ambientais voltados às Micro e Pequenas Empresas (MPEs) do PGA no período de 2000 a 2006, à luz de um conceito considerado o estado-da-arte da gestão ambiental empresarial, o da ecoeficiência. Para tanto, foram identificados 8 programas e projetos ambientais, entre os quais 4 foram selecionados (Programa SEBRAE de Eficiência Energética; Projeto implantação do Sistema de Gestão Ambiental no Pólo Gesseiro de Pernambuco - SENAI; Projeto de reestruturação e aperfeiçoamento do licenciamento ambiental na Região do Araripe - CPRH e; Projeto conservação e uso sustentável da caatinga GEF Caatinga) para avaliação estruturada com base nos objetivos e aspectos conceituais e metodológicos em relação à ecoeficiência. Esta abordagem permitiu identificar falhas de formulação e implementação por motivos como: incompatibilidade entre objetivos definidos e recursos / capacidade para alcançá-los; definição de metas pouco objetivas e difíceis de serem medidas; falta de cooperação/ interesse do público-alvo, entre outras observações capazes de fomentar orientações para ajustes e proposições de políticas ambientais e metodologias de implementação de programas com foco na gestão ambiental, a partir de sugestões como: planejar ações em função dos recursos humanos e financeiros disponíveis; buscar integração com outros programas; sensibilizar os empresários por meio de seus interesses econômicos aliados aos interesses do programa e capacitá-los para implementar um plano melhoria contínua em suas empresas com vistas ao desenvolvimento industrial sustentável |