Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
D’Ambrosio, Bruno Gentilini |
Orientador(a): |
Gonçalves, Paulo André da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11607
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Resumo: |
Dentre as tecnologias desenvolvidas para aplicações que requerem a identificação automática de objetos, uma das mais promissoras é a RFID (Radio-Frequency IDentification). Prover autenticação mútua é um dos maiores desafios de sistemas RFID queutilizam etiquetas passivas. Isso ocorre devido às limitações de recursos computacionais e memória inerentes a esse tipo de etiqueta. Os esquemas mais atuais de autenticação mútua etiqueta-leitor para sistemas RFID baseados em etiquetas passivas, o SEAS e o SAMA, são capazes de manter o anonimato das etiquetas. Mas para isso, um requisito mínimo necessário é nunca transmitir em claro o ID real delas durante qualquer troca de mensagem com o(s) leitor(es). Por outro lado, o ID real é comumente utilizado e transmitido em claro durante a execução de protocolos anticolisão baseados em árvore. Essa execução precede o processo de autenticação, fazendo com que o anonimato das etiquetas não possa ser garantido. Este trabalho propõe um esquema para ser utilizado com protocolos anticolisão baseados em árvore que permite a autenticação mútua etiqueta-leitor e preserva o anonimato das etiquetas. O esquema proposto, denominado AMAS (Anonymous Mutual Authentication Scheme), é projetado com foco em sistemas com etiquetas passivas, as quais possuem recursos computacionais limitados. A proposta introduz o uso de IDs aleatórios e temporários desde a execução do protocolo anticolisão baseado em árvore, não permitindo a um atacante correlacionar tais IDs com os IDs reais. Este trabalho também avalia os custos do AMAS, em termos de quantidade de portas lógicas e ciclos de relógio. Os resultados demonstram que o AMAS utiliza 1214 portas lógicas e 150 ciclos de relógio, atendendo aos requisitos necessários para que ele possa ser utilizado em sistemas RFID baseados em etiquetas passivas. |