Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Maia, Antonelli Blandina de Oliveira |
Orientador(a): |
Lima, Marília de Carvalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13271
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Resumo: |
Ações voltadas para o acompanhamento do desenvolvimento infantil são de fundamental importância. O Ministério da Saúde vem reforçando essa prática através do incentivo ao uso da Caderneta de Saúde da Criança que contém um instrumento de vigilância do desenvolvimento destinado aos profissionais de saúde. Portanto, o presente estudo teve como objetivo verificar a acurácia do instrumento de vigilância do desenvolvimento da Caderneta de Saúde da Criança (versão, 2009). O estudo foi realizado em uma Unidade de Saúde da Família, localizada no Distrito Sanitário VI, na cidade do Recife. A amostra foi composta por 175 crianças com idade entre um e 36 meses. O teste de triagem da Bayley III foi utilizado como “padrão ouro”. A acurácia do instrumento de vigilância do desenvolvimento foi 64%, sensibilidade 57,1% e especificidade 69,4%. A sensibilidade variou de 20,0% a 45,2% ao se analisar o desenvolvimento por domínios, sendo maior para a motricidade grossa e linguagem, e menor para a cognição e motricidade fina. A especificidade foi maior na avaliação da linguagem (91,9%) e menor na motricidade grossa (82,6%). Concluiu-se que o instrumento de vigilância do Ministério da Saúde apresentou moderada acurácia para a avaliação geral do desenvolvimento, sensibilidade baixa e especificidade alta para a classificação por domínios. Recomenda-se o uso do instrumento, ainda que temporariamente, tendo em vista que a sua finalidade é de auxiliar os profissionais de saúde na vigilância no desenvolvimento e fortalecer essa ação em nosso país. Porém, fica clara a necessidade de sua posterior revisão, de forma que se possa melhorar sua eficácia diagnóstica |