Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
MACAMBIRA, Ysa Karen dos Santos |
Orientador(a): |
ADVÍNCULA, Karina Paes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Saude da Comunicacao Humana
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33980
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Resumo: |
Os potenciais evocados auditivos de longa latência referem-se às mudanças de atividades elétricas que ocorrem tardiamente na via auditiva em resposta ao estímulo acústico. Dentre esses potenciais, podemos encontrar os potenciais evocados auditivos corticais. Para obter suas respostas, vários tipos de estímulos podem ser utilizados, como sons de fala, que apresentam diferentes parâmetros temporais e/ou espectrais contrastantes. Comumente o estímulo /da/ é um dos mais usados nos PEAC. Contudo, a sílaba /ma/ demonstrou-se especialmente interessante por seu contexto de aprendizagem na primeira infância. Objetivo: Comparar as respostas do potencial evocado auditivo cortical eliciado com estímulo de fala /ma/ com o estímulo de fala /da/ em adultos jovens normo-ouvintes. Método: O presente estudo teve caráter transversal, observacional e analítico, com amostra composta por 19 participantes adultos jovens, com idade entre 18 a 25 anos, de ambos os sexos, com audição normal. Foram realizados os testes de potencial cortical auditivo evocados com os estímulos de fala /ba/ x /da/ e /ba/ x /ma/, com vozes femininas fluidas naturais, apresentados de modo aleatório, monoaural e randômica, na proporção de 50% para os dois estímulos apresentados, em um total de 100 estímulos, na intensidade de 70 dB NPS pe. Resultados: Foram encontradas latências menores, em média, para todos os componentes do complexo P1, N1, P2, N2 e P3 (p <0,05), quando evocados pelo estímulo /ma/. Não houve diferenças significativas na medida de amplitude entre os estímulos /da/ e /ma/. Conclusão: Os potenciais evocados auditivos corticais eliciados por meio do estímulo de fala /ma/ apresentaram respostas de latência menores para P1-N1-P2-N2 e P3, quando comparado com o estímulo de fala /da/. |