Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
de Melo Rodrigues, Natalicio |
Orientador(a): |
Cristina Gonçalves Pereira, Eugênia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6160
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Resumo: |
Linha de pesquisa inovadora no âmbito da Ecologia da paisagem, sob ótica da Geografia. Expõe as contradições que giram em torno do conceito de corredor aplicado às redes, particularmente estradas. Perpassa pelos dispares vieses: fragmentação, efeito de borda, e fluxo de veículos. Com um discurso inovador elucida-os como um fenômeno único e fragmentador de habitats, aqui denominado efeito estrada , preenchendo assim uma lacuna na literatura. Mensura e demonstra o efeito estrada tomando como base a legislação vigente, considera sua evolução com a duplicação, estima o seu consumo de solo, aponta seus níveis de impactos ambientais, sua contribuição ao surgimento de povoados, por fim sua expansão máxima com a cidade. O efeito estrada enquanto hipótese a ser testada em UC, elucidou um processo fragmentação que compromete a politica de parques nacionais, particularmente na ZA do Parque Nacional do Catimbau, foco de estudo, que encontra-se circundada por estradas, como consequência sob impactos ambientais. O efeito estrada produziu modificação na matriz agropecuária, ampliou a fragmentação de seu habitat, condição que vem comprometer sua sustentabilidade. O uso do sensoriamento remoto aliado à técnica do NDVI estimou-se a perda da cobertura vegetal, verificando-se uma tendência no entorno dos eixos rodoviários que permeia sua ZA. Foi possível concluir que as estradas independentemente do seu porte são fragmentadoras de habitats. Assim, fica a advertência de que, as políticas públicas ambientais concebidas com o objetivo de apenas criar áreas protegidas nem sempre funcionam como deveria, sobretudo se a inserção de redes não for considerada |