Teste de gestos: uma análise da rotação retrato e paisagem
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Computacao |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29984 |
Resumo: | Durante os últimos anos, o mundo tem observado um crescimento extraordinário no campo das tecnologias móveis. E isso fica cada vez mais evidente à medida que utilizamos esses dispositivos para as mais variadas atividades de nosso cotidiano. Paralelo a esse crescimento de penetração dos dispositivos móveis, os recursos desses aparelhos vêm avançando constantemente em termos de capacidade tecnológica e proporcionando interfaces cada vez mais elaboradas. Atualmente, essas interfaces vão muito além da interface gráfica. Novas formas de interação, como interfaces que se baseiam em gestos, são um exemplo que introduz um desafio interessante para a Engenharia de Software. Em particular, não sabemos como as técnicas tradicionais de Teste de Software se aplicam a estas novas interfaces. Este trabalho se propõe a analisar o teste de interfaces baseadas em gestos em relação à rotação Retrato e Paisagem do dispositivo para mudança de orientação da apresentação de telas. Testamos interfaces que se baseiam em gestos e utilizamos a técnica de particionamento em classe de equivalência para diminuirmos os casos de teste e chegarmos a um número viável de casos de teste. Também propomos um modelo de teste baseado em cobertura de máquina de estados e definimos uma hierarquia de dominação de cobertura combinando classes de equivalência e máquina de estados. Por fim, implementamos um simulador de um testador aleatório e analisamos o nível de cobertura alcançado. Chegamos à conclusão que testes de gesto, mesmo em gestos aparentemente simples como rotação de Retrato e Paisagem, devem seguir um planejamento prévio e uso de modelos e técnicas de geração de teste para se tornarem economicamente viáveis. Nossa simulação mostra que, aleatoriamente, não é possível chegar a uma cobertura satisfatória de forma eficiente: Nossa simulação mostra que, no critério Normal Forte, a cobertura não ultrapassou 20,31%, e 75% das amostras nem chegaram a 17,97%. No critério Normal Fraco, apesar de ter cobertura de 100%, em um tempo mais que suficiente para cobrir 100%, 25% das amostras nem ultrapassam 82%. No critério Todos os Estados, a máxima cobertura alcançada também foi 100%, porém mais uma vez, em um tempo que tem 100% de cobertura, 25% das amostras nem chegaram a 84%. E, no critério Todas as Transições, a cobertura máxima foi 92%, porém, em um tempo mais que suficiente para termos 100%, a cobertura máxima foi de 78%, sendo que 75% das amostras não chegaram nem a 67% de cobertura. |