Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Endriss Carneiro Campelo, Renata |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2523
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Resumo: |
Recentemente a comunidade de software vem se deparando com um grupo de novas metodologias de desenvolvimento de software, classificadas como metodologias ágeis . Algumas das metodologias que fazem parte deste grupo são Extreme Programming (XP) e SCRUM, sendo XP a mais conhecida e utilizada. Estas metodologias possuem em comum um conjunto de valores para o desenvolvimento de software, priorizando: indivíduos e iterações sobre processos e ferramentas; software funcionando sobre documentação compreensiva; colaboração do cliente sobre negociação de contrato; resposta à mudança sobre seguir um plano. Em paralelo à disseminação das metodologias ágeis, os investimentos em qualidade de software vêm aumentando a cada ano. Pesquisas realizadas sobre o setor de software, indicam um crescimento na adoção de modelos de qualidade como ISO 9000 e Capability Maturity Model for Software (CMM). Modelos de qualidade e metodologias ágeis possuem fundamentos opostos, como é possível notar nos valores definidos por essas metodologias. Autores de metodologias ágeis freqüentemente criticam modelos como o CMM. Em contra partida, alguns trabalhos indicam que é possível utilizar as duas abordagens em um mesmo ambiente. Este trabalho apresenta o Guia XP-CMM2, que tem como objetivo apoiar as organizações no uso da metodologia ágil XP em um ambiente nível 2 do CMM. Com o uso do Guia XP-CMM2, as organizações deverão se beneficiar da agilidade proposta por XP e da maturidade adquirida com o nível 2 do modelo de qualidade de software mais respeitado do mundo, o CMM. Para a elaboração do Guia XP-CMM2, foi realizado inicialmente um diagnóstico da satisfação de XP ao nível 2 do CMM e, depois, para cada problema identificado, uma solução foi proposta. Finalmente o Guia XP-CMM2 foi aplicado em dois ambientes distintos visando avaliação dos resultados obtidos |