Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
LINHARES, Bruno Delvaz |
Orientador(a): |
KATO, Mario Takayuki |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Engenharia Civil
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29106
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Resumo: |
O lançamento de efluentes sem tratamento nos cursos d’água ainda é um problema em evidência para muitas cidades brasileiras e, em alguns casos, mesmo após passarem pelos processos convencionais de tratamento, as impurezas remanescentes, acabam comprometendo a qualidade dos corpos receptores. Este trabalho foi realizado numa instalação piloto localizada na ETE Mangueira, Recife-PE, e teve como objetivo avaliar o pós-tratamento de um efluente secundário anaeróbio por um sistema de filtração em meio granular. O sistema era composto de um filtro ascendente de pedra que alimentava, em paralelo, dois conjuntos de filtração descendente em areia seguidos de carvão ativado granular. A pesquisa foi desenvolvida em duas fases experimentais (FI e FII), cada qual com duas condições operacionais distintas, resultando em um sistema operado com quatro taxas de filtração diferentes. As unidades de pós-tratamento contribuíram positivamente para a remoção de matéria orgânica, sólidos suspensos, turbidez, coliformes totais e E. coli. A remoção média global dos parâmetros analisados para as taxas de 60, 90, 120 e 160 m³/m².dia foi de: 90,0%, 88,4%, 85,7% e 89,0% para DQO, 95,9%, 95,7%, 91,6% e 91,9% para sólidos suspensos, 91,6% 91,0%, 90,8% e 90,1% para turbidez, 99,6%, 99,5%, 98,4% e 98,8% para coliformes totais e 99,6%, 99,6%, 98,3% e 98,6% para E. coli, respectivamente. Com carreiras de filtração de aproximadamente 40 h de duração, o sistema que operou com a taxa de 90 m³/m².dia foi o que apresentou a menor relação entre o volume de água gasto para lavagem dos filtros e o volume de efluente final produzido. |