Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
COUTINHO, Roberta Ambrozio de Azeredo |
Orientador(a): |
CARREIRO, Rodrigo Octavio D'Azevedo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Comunicacao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29610
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Resumo: |
Esta pesquisa se propôs a realizar um estudo sobre a representação dos sons do mundo na cinematografia da diretora argentina Lucrecia Martel. Partiu-se da problemática de que estas sonoridades cotidianas – produzidas pelos diversos ambientes, pelo homem e, também, pelo contato entre eles –, as quais são convencionalmente representadas no cinema contemporâneo enquanto meros acessórios figurativos da imagem, assumem papéis autônomos e determinantes na concepção narrativa e estética da obra da cineasta. O enfoque teórico deste trabalho se concentrou no conceito de hiper-realismo sonoro e no modelo conceitual denominado Tri-círculo, do pesquisador Michel Chion, o qual busca dar conta da movimentação dos sons pelo espaço do quadro fílmico. A análise do último capítulo baseou-se no estabelecimento de um diálogo entre a perspectiva teórica adotada ao longo do texto e a investigação acerca dos recursos estilísticos explorados na criação da matéria sonora, especificamente daquela que não é voz e nem música, nos três longas-metragens da diretora. Desta maneira, buscou-se problematizar e compreender como o som é um componente fundamental nos engendramentos de sentido dos filmes analisados e na consequente caracterização da identidade peculiar que demarca o estilo autoral de Martel. |