A família Myrtaceae Juss. no limite Norte da Mata Atlântica, com ênfase nas dunas litorâneas
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Biologia Vegetal |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27859 |
Resumo: | Myrtaceae é uma das famílias mais diversas na Mata Atlântica e em seus ecossistemas associados, como as restingas e tabuleiros litorâneos. As restingas são ecossistemas litorâneos que ocorrem sobre sedimentos arenosos do Quaternário, de origem marinha, em planícies costeiras. Este trabalho teve como objetivo avaliar a riqueza e apresentar o tratamento taxonômico das espécies de Myrtaceae presentes em dois remanescentes de restinga localizados na divisa dos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba. Além disso, visou também contribuir para um melhor conhecimento da flora das restingas e tabuleiros litorâneos do nordeste oriental, usando a família Myrtaceae como indicadora, comparando sua riqueza com a de outras áreas, e inferindo se os principais tipos fisionômicos reconhecidos na região podem ser caracterizados com base nas espécies de Myrtaceae. Foram identificadas 24 espécies de Myrtaceae nas restingas estudadas, sendo a subtribo Eugeniinae a mais diversa, com 12 espécies, seguida de Myrciinae com 8 e Myrtinae com 4. As restingas arbustiva e arbórea foram as fisionomias que apresentaram a maior diversidade de Myrtaceae. Uma nova espécie de Eugenia, ocorrentes nos tabuleiros costeiros e nas restingas em Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Maranhão e no Cerrado denso no Piauí, Tocantins e Pará é aqui descrita e ilustrada. |