Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Clara Mavia de Mendonça, Maria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5269
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Resumo: |
A água de produção de petróleo (AP) é oriunda da extração do petróleo e sua produção em excesso se tornou uma das maiores preocupações na indústria petrolífera. Normalmente é gerada em grandes volumes e contém altos teores de sais e uma mistura complexa de compostos orgânicos e inorgânicos. Os principais objetivos da pesquisa foram estudar a tratabilidade anaeróbia da AP (diluída em esgoto sanitário sintético), através de dois reatores anaeróbios tipo UASB, em escala de laboratório e com biomassa não adaptada; além de verificar e comparar a influência do uso do íon potássio como antagonizante ao efeito tóxico do sódio. Também foi estudada a degradabilidade aeróbia da AP, antes e após o tratamento anaeróbio; e a sua toxicidade ao organismo Tisbe Biminienses. A adição de potássio e a posterior diminuição de carga orgânica, não ocasionaram melhoria significativa de eficiência de remoção de DQO, nos dois reatores; já a mudança de co-substrato para metanol beneficiou o sistema. A diminuição ou retirada do co-substrato acarretou queda da eficiência de remoção de DQO. Em meio aeróbio, mesmo após o tratamento anaeróbio, a remoção de DQO, com lodo não adaptado, foi de aproximadamente 50%. Nos bioensaios a CL50 com 96 horas de experimento, obtida com o Tisbe Biminienses, foi de 9,64 e 7,63% |