Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Márcio Mota de Lima, Roberto |
Orientador(a): |
Luiz de Lima Filho, José |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1777
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Resumo: |
Entre outras técnicas, os métodos eletroquímicos têm emergido como sendo atrativos devido à sua simplicidade, baixo custo, possibilidade de medição em tempo real e, geralmente, apresentarem alta sensibilidade. Neste estudo, foi desenvolvido um protótipo de um biossensor amperométrico de glicose, parcialmente baseado na tecnologia de impressão jato de tinta (Inkjet). Dois eletrodos foram confecionados pelo método screenprinting em uma fita de PVA (Polivinil Álcool). Em um deles, uma solução de glicose oxidase foi depositada por impresora a jato de tinta, modificada para os experimentos. O eletrodo de referência foi constituído de Ag /AgCl. Antes do processo de impressão, foi realizada uma verificação dos sitema impressor por Microscopia Eletrônica de Varredura, para avaliação dos poros de impressão. A Voltametria cíclica apresentou resposta linear entre concentração de glicose e os picos de corrente anódica em um mesmo intervalo de potencial, indicando a viabilidade do método. Neste trabalho também foi desenvolvido um genosensor para a detecção de sequências específicas de DNA transduzidas por Voltametria de Pulso Diferencial. Os eletrodos foram feitos pela imobilização de sequências de DNA em um eletrodo de ITO (Indium Tin Oxide) modificado com NaOH e APTES. Os resultados demonstraram um aumento do valor de corrente anódica (0,73 μA) quando a sequência de DNA estava presente no eletrodo, diferindo da corrente encontrada nos eletrodos sem a sequência imobilizada. Os resultados também mostraram que após a hibridização do DNA imobilizado com uma sequência complementar de uma região específica do vírus BPV contendo 27 bases, a corrente anódica diminuiu, indicando que o processo de hibridização ocorreu na superfície do eletrodo. A seqüência utilizada para a hibridização foi uma região específica do vírus BPV, contendo 27 bases. Os achados indicam que o eletrodo de ITO poderia ser um instrumento viável e de fácil manipulação para construção de biossensores de DNA |