Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SIQUEIRA, Juliette Ione Santana de |
Orientador(a): |
SOUZA, Denise Clementino de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
PPrograma de Pós-Graduação em Gestão, Inovação e Consumo
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54749
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi analisar as redes de negócios e de apoio das mulheres que atuam na feira da Sulanca em Caruaru-PE, a partir da gestão ordinária e das dimensões de negócio periférico. Justifica-se que diante dos trabalhos existentes sobre o “agreste pernambucano das confecções”, há uma lacuna no que tange às mulheres desta feira e as redes de negócios, que estão conectadas desde o surgimento da mesma até os dias atuais, onde as mulheres predominam como força do trabalho no contexto periférico da confecção, e nos empreendimentos informais conhecidos como facções. Assim, a pesquisa qualitativa decorreu a partir de um estudo de caso com lócus na feira da Sulanca. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, observação não participante e captação de fotografias com mulheres que possuam bancos na feira. Com a análise de conteúdo dos dados obtidos, mapeou-se as redes de negócios das mulheres faccionistas da Sulanca, identificou-se as múltiplas composições das redes de negócios com membros familiares, facções contratadas e também particularidades como relações formalizadas. Já nas redes de apoio, há redes estruturadas e também redes inexistentes. Quanto às práticas de gestão, são baseadas nas vivências e na sobrevivência do negócio. Esse estudo também contribuiu com dados das redes de negócios e de apoio dispostas na confecção, traçando o perfil dos componentes, também apontando os principais desafios que se referem à feira da Sulanca, seja de infraestrutura ou organização, e ainda a persistência da divisão sexual do trabalho na confecção. |