Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
SILVA NETO, José Almeida da |
Orientador(a): |
SANTOS, Luiz Antônio Pereira dos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10458
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Resumo: |
A Comissão Internacional de Proteção Radiológica recomenda a dose efetiva como relacionamento do risco de exposição humana aos limites de doses de corpo inteiro, sendo uma medida de proteção para o público e indivíduos ocupacionalmente expostos (IOE). Na rotina dos IOE onde há proximidade às fontes radioativas faz-se uso de avental de chumbo, ao qual gera heterogeneidade de exposição. Sabe-se que o uso de um único dosímetro estima a dose efetiva equivocadamente. No Brasil, a dose efetiva é estimada por uso do dosímetro na região do tórax, sobre o avental, aplicando o fator de correção de 1/10, voltado apenas para área de radiodiagnósticos. Portanto, objetivou-se o fator de correção por monitoração individual externa da rotina dos IOE no Serviço de Medicina Nuclear-Hospital das Clínicas/UFPE. O método teve como base mensurar doses sob e sobre o avental, em etapas de monitorações de rotina dos IOE periodicamente, e exposições experimentais aos radionuclídeos 99mTc e 131I. Após cada mês, nas monitorações de rotina, obteve-se a leitura dos dosímetros e fator de correção calculado na razão dose sob o avental/dose sobre o avental. Obtiveram-se na rotina os fatores de médias 0,88±0,13 (99mTc) e 0,98±0,08 (131I) (Ambos: 0,91±0,12). Experimentalmente as médias foram de 0,81 (99mTc) e 0,99 (131I). Dessa forma, sugere-se o fator 0,91±0,12, porém, se fazem necessárias análises mais abrangentes em procedimentos com outros radionuclídeos e em rotinas adicionais de exposição aos IOE, pois, o fator de correção demonstrou-se variável aos radionuclídeos. |