Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Lucas Antunes |
Orientador(a): |
FERREIRA, Ermelinda Maria Araujo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Letras
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17298
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Resumo: |
Esta tese intenta realizar uma leitura da obra do escritor chileno Roberto Bolaño investigando os processos pelos quais ele subverte o modelo formal da narrativa policial para tratar da ruína dos discursos ideológicos da modernidade, da experiência da vivência em um mundo no qual é impossível encontrar um sentido último e totalizante, e das diversas manifestações do Mal e do crime em nossa realidade, dando destaque à figura do intelectual como novo detetive. Para isso, analisaremos os seguintes romances: A pista de gelo (2009b); Monsieur Pain (1999b); O terceiro Reich (2010b); Os detetives selvagens (2002); Estrela distante (2000a); e 2666 (2004a), com destaque para este último. No primeiro capítulo, trataremos das conjunturas moderna e pós-moderna e do papel que o intelectual ocupa em cada uma delas. O segundo capítulo se volta para o gênero policial nas duas conjunturas citadas. Por fim, no terceiro capítulo, abordaremos a obra de Bolaño com o objetivo de averiguar a posição da ficção policial em sua produção, investigando os usos que o autor faz das duas principais vertentes desse tipo de literatura na contemporaneidade: a narrativa detetivesca metafísica e o neopolicial. |