Uma experiência com instagram e estratégias de autorregulação da aprendizagem no ensino da genética

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: LIMA, Cláudia Regina de
Orientador(a): RODRIGUEZ, Ernesto Arcênio Valdés
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Educacao em Ciencias e Matematica
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45313
Resumo: A presente dissertação busca meios para incitar a participação ativa dos estudantes e motivar sua volição cognitiva, com inovações pedagógicas. Trata-se de uma sequência didática desenvolvida para uma turma de terceira série do Ensino Médio, em uma Escola Pública Estadual, situada no município de Santa Cruz do Capibaribe, abordando a Primeira Lei de Mendel que é um dos conteúdos de Genética, área da Biologia. A proposta vislumbrou investigar a eficácia de uma Sequência Didática, envolvendo a utilização do Instagram e de estratégias de autorregulação da aprendizagem com a finalidade de avivar e intensificar os procedimentos relacionados à cognição. Para o desdobramento da proposta foram utilizadas as pesquisas desenvolvidas por Barry J. Zimmerman sobre autorregulação da aprendizagem, bem como a Teoria das Inteligências Múltiplas, desenvolvida pelo Psicólogo cognitivo e educacional Howard Gardner e colaboradores. A escolha da primeira teoria aconteceu por ela possuir constructos que auxiliam a organização de momentos de estudos, enquanto a escolha da segunda teoria se deu por ela valorizar as inteligências distintas de cada ser, mostrando que existem modos particulares de aprendizagem. Os resultados dessa pesquisa apontaram que, se bem utilizadas, as teorias podem potencializar a aprendizagem e estimular nos estudantes o desejo pela conquista de novos saberes. Ao utilizar o Instagram como um ambiente de aprendizagem, também se conseguiu observar que a utilização de redes sociais de comunicação pode propiciar autonomia e autogestão na construção do conhecimento científico, resultando em mudanças no comportamento acadêmico dos estudantes.