Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Páblo Eugênio da Costa e |
Orientador(a): |
PORTO, Ana Lúcia Figueiredo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12049
|
Resumo: |
As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo e podem ser causadas pelo o acúmulo de fibrina nos vasos sanguíneos. Vários micro-organismos produtores de enzimas fibrinolíticas já são descritos na literatura, dentre eles bactérias e fungos. O objetivo do trabalho foi produzir enzimas fibrinolíticas a partir da microalga Chlorella vulgaris utilizando glicerol e milhocina, resíduo agroindustrial do processamento do milho, como fonte de carbono e nitrogênio, respectivamente. No cultivo utilizando 0,5 % de milhocina em meio Bold’ Basal (BBM) foi observado uma produção de 745 U mL-1 de enzima fibrinolítica pela microalga. Após a seleção do meio de cultura, foi realizado um delineamento estatístico utilizando Metodologia de Superfície de Resposta (RSM). A concentração celular foi otimizada, e o valor estimado pela equação foi de 1,52 g L-1, utilizando 0,9 % de glicerina e 1,2 % de milhocina. A produtividade celular, produção de protease e enzima fibrinolítica não conseguiram ser otimizadas, no entanto alcançaram níveis de 232 mg L-1 dia-1, 416 U mL-1 e 704 U mL-1, respectivamente. O presente trabalho mostrou que C. vulgaris cultivada em meio de cultura utilizando glicerol e o resíduo agroindustrial milhocina, pode ser viável para obter altos níveis de concentração de enzima fibrinolitica, bem como ser utilizada como um recurso no combate a doenças cardiovasculares. |