Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Pereira dos Santos, Geni |
Orientador(a): |
Maria Bezerra da Silva, Nerivanha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3325
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Resumo: |
Na década de 1990, em Recife, a efervescência cultural e artística que desencadeou um repertório híbrido de linguagens locais e globais, ficou conhecida como Movimento Mangue ou Manguebeat. Como reflexo imediato do Movimento, proliferaram as divulgações de inúmeros ícones da cultura local que se tornaram suas referências simbólicas. A linguagem estética produzida refletiu-se numa tendência de uso e apropriação desses ícones em diversas áreas como nas artes plásticas, na música, na dança, no teatro, entre outras áreas produtivas. Na área de vestuários, a nova estética contribuiu como fonte de inspiração para a criação do estilista Eduardo Ferreira. É com o olhar voltado para a construção de sentidos e de significados em torno da diversidade cultural nos lugares de mediações, que este estudo busca compreender como o estilista sugeriu a renovação da identidade do vestir através da tradução dos ícones da cultura e do contexto social para a produção da linguagem dos vestuários |