Estratégias utilizadas por alunos do 7º, 8º e 9º ano do ensino fundamental na resolução de problemas de partilha

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: SANTOS JUNIOR, Cícero Pinheiro dos
Orientador(a): SANTOS, Marcelo Câmara dos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13228
Resumo: A presente pesquisa investigou as estratégias utilizadas por alunos do 7º, 8° e 9º ano do ensino fundamental na resolução de problemas de partilha. O referencial que fundamentou o estudo foi a pesquisa de Marchand e Bednarz (1999), nos livros didáticos de matemática canadenses, sobre problemas de estrutura algébrica. Foi realizada uma investigação envolvendo 251 alunos de três escolas do ensino fundamental do estado de Pernambuco. Utilizamos como instrumento para coleta dois tipos de testes, A e B, os quais continham sete questões cada um, com problemas de partilha, sendo uma questão de partida, duas questões tipo fonte, duas questões tipo composição e duas questões tipo poço, segundo encadeamento definidos por Marchand e Bednarz (1999). Adotamos como instrumento de coleta e categorias de análises os mesmos utilizados por Câmara e Oliveira (2008), que investigaram as estratégias e registros mobilizados por alunos do 6º ano do ensino fundamental do Brasil e do Canadá na resolução de problemas de estrutura algébrica tipo partilha. Na etapa seguinte, realizamos a análise dos dados coletados, constatando a performance e estratégias de base utilizadas pelos sujeitos por ano de escolarização. Os resultados obtidos mostraram que os sujeitos apresentam mais dificuldade na resolução dos problemas de partilha com encadeamento tipo poço. Os resultados mostraram também que os sujeitos utilizam as mesmas estratégias de resolução, independente do ano de escolarização.