Identificação molecular e diversidade genética de espécies de dípteros de interesse forense
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Genetica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50778 |
Resumo: | Dípteros necrófagos são frequentemente encontrados em locais de crime, podendo auxiliar na investigação criminal. A identificação taxonômica destes espécimes é uma etapa crucial na rotina forense, a qual vem aplicando técnicas de biologia molecular. Utilizar marcadores robustos e conhecer a estrutura genética destas espécies é fundamental para a eficácia das análises. O presente trabalho objetivou comparar dois marcadores moleculares úteis para a técnica barcode em dípteros de interesse forense e investigar a diversidade genética da espécie Chrysomya albiceps. Dípteros foram coletados nos Institutos de Medicina Legal da Paraíba e Pernambuco, adicionalmente foram utilizadas amostras da coleção entomológica da Universidade de Brasília. As regiões COI e CytB foram sequenciadas, em seguida buscas por sequencias homologas ocorreram no NCBI através de BLASTn e uma análise de distância genética foi executada no software MEGA. A análise de diversidade genética da espécie C. albiceps ocorreu utilizando sequencias nucleotídicas do gene COI obtidas no NCBI e analisadas nos softwares Mega, DnaSP e Network. Os resultados da identificação de dípteros mostram que a região do CytB proposta como barcode revelou-se mais robusta, apresentado valores de distância genética superiores aos do COI e que, com no COI, a espécie C. albiceps apresenta baixa diversidade genética e ausência de haplótipos exclusivos na América do Sul. Desta forma, concluímos que o gene CytB é mais robusto para taxonomia, e que a espécie C. albiceps possui pouca diversidade no COI. |