Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
FARIAS, Ítala Célly Bezerra de |
Orientador(a): |
SILVA, Fábio Queda Bueno da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12416
|
Resumo: |
Contexto: O estresse atinge cada vez mais pessoas e o fator desencadeante, muitas vezes, é o excesso de atividades. O mercado torna-se mais competitivo, as pessoas tentam acompanhar esse ritmo frenético, mas não suportam a tensão e adoecem. O estresse no trabalho resulta na combinação de demandas psicológicas no trabalho. Objetivo: Neste sentido, este trabalho tem como objetivo identificar os principais fatores estressores que interferem no ambiente de trabalho de desenvolvedores de software. Adicionalmente, procuramos descrever a categorização sob a perspectiva da teoria sobre estresse. Método: Para alcançar este objetivo, foi executada uma revisão da literatura juntamente com estudos empírico de casos múltiplos de cinco empresas de tecnologia de pequeno e médio porte situada Recife/PE e Petrolina/PE. Foi aplicado um questionário adaptado do Job Stress Scale com os integrantes das equipes de software totalizando 51 respondentes. Resultado: Identificamos e categorizamos dezenove fatores estressores de grande relevância para a população pesquisada. Dentre eles podemos identificar três fatores estressores que são oriundos do ambiente de trabalho dos desenvolvedores de software, frente a outros fatores identificados e citados em pesquisas feita pela autora Lipp ou identificados pelo instrumento JSS. Os fatores que foram identificados no ambiente dos profissionais de software são: a comunicação deficiente entre os clientes e os profissionais de software, a falta de uma política organizacional e a ausência de reuniões, entre os componentes da equipe e seus liderados. |