Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
da Silva Mendes, Milrian |
Orientador(a): |
Felinto Pires Barbosa, Daniel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6177
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Resumo: |
Neste trabalho, analisamos a distribuição do emaranhamento sobre redes quânticas usando memórias quânticas para o armazenamento da informação em ensembles atômicos, através de um esquema conhecido como protocolo DLCZ, cujo objetivo é distribuir emaranhamento e efetuar Distribuição Quântica de Chaves sobre grandes distâncias, usando uma arquitetura de repetidores quânticos. Baseado nesta proposta, analisamos, no regime de variáveis discretas, a troca de emaranhamento em cascata entre N pares de ensembles. Nossa análise envolve o mapeamento dos estados na base de número de excitação, e uma restrição ao subespaço onde não mais que uma excitação é armazenada em cada ensemble. Com base nesta última restrição, fizemos análises de tomografia quântica dos campos gerados e as utilizamos para inferir teoricamente o impacto de várias imperfeições sobre os experimentos. Assim, calculamos a concorrência (medida de emaranhamento) do estado resultante depois de várias trocas de emaranhamento, e analisamos sua degradação com o aumento do número de trocas e com o aumento da probabilidade p de geração de uma única excitação nos ensembles atômicos. Também calculamos a violação da desigualdade de Bell CHSH, para estados de polarização dos campos obtidos a partir de pares de estados atômicos delocalizados com a degradação do emaranhamento. Obtemos então um valor máximo de p para os quais ainda podemos violar tal desigualdade após um certo número de trocas, indicando os recursos mínimos totais necessários para efetuar a distribuição quântica de chaves no sistema. Finalmente, através da análise da probabilidade de sucesso na geração de tais estados degradados após um certo tempo, estimamos o tempo de memória necessário para o protocolo suceder após um certo número de trocas de emaranhamento e analisamos como este tempo escala com o comprimento do canal de comunicação |