Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
LIMA, Ricardo Junior de |
Orientador(a): |
JERÔNIMO, Taciana de Barros |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Gestao Publica p/ o Desenvolvimento do Nordeste
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45704
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Resumo: |
A autonomia para definir como deve ser executado o seu orçamento é uma condição própria das instituições de ensino superior públicas. Esse modelo de descentralização de recurso é utilizado pela UFPE para distribuir parte de seu orçamento aos Centros Acadêmicos de forma a democratizar a execução orçamentária e possibilitar o atendimento às demandas específicas de cada unidade. O modelo de partição de recursos da UFPE se baseia na matriz de Orçamento de Custeio e Capital – OCC, modelo de alocação utilizado pelo Ministério da Educação - MEC e pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior. Espera-se que a utilização de modelos de alocação assegura que serão utilizados critérios claros e transparentes na descentralização dos recursos. Desta forma, o objetivo geral deste trabalho foi o de entender quais os fatores que favorecem ou impedem a execução do MODALOC pelas unidades de compras dos Centros Acadêmicos da UFPE sob a óptica dos seus membros. Foi escolhido o Centro de Ciências da Saúde para a obtenção de dados que representem as práticas gerenciais adotadas. Por metodologia, foi adotado o estudo de caso específico, a coleta de dados ocorreu de duas formas: 1- Pesquisa documental através da análise das Portarias de Créditos emitidas para a Diretoria do Centro de Ciência da Saúde no ano de 2021 e 2- questionário semiestruturado com os gestores do centro que são 3. Este questionário contem 10 categorias a seguir: controle de orçamento, treinamento, documentação, legislação, sistema de informação, infraestrutura, pessoas, processos, risco operacional, comunicação. Estas categorias emergiram do referencial teórico e foram úteis para a consecução do objetivo geral. Foi apontado pelos entrevistados que os elementos facilitadores são: boa comunicação informal, o comportamento positivo dos gestores, e o entendimento adequado dos instrumentos legais pelos os membros da gerência de compras. Já os elementos que limitam são: comunicação insuficiente ou ineficaz entre a Pró-reitoria de orçamento e finanças e unidades de compras, a elevada quantidade de processos a serem executados, a complexidade dos processos de compras, a inexistência de um sistema de comunicação entre as diversas unidades de compras da UFPE e os sistemas de informações com dificuldades de integração. |