Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
PEREIRA, Cláudia Azevedo |
Orientador(a): |
LIMA NETO, Oswaldo Cavalcanti da Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5663
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Resumo: |
Nos anos 70, a crise do petróleo eleva o preço do barril de US$3,00 para US$35,00, provocando uma crise econômica mundial. O Brasil é duramente afetado, pois importava 90% do petróleo que consumia. O País necessitava reduzir rapidamente as importações de petróleo. Procurou aumentar a exploração do petróleo nacional e incentivar o uso de combustíveis alternativos como o álcool e o gás natural. O Próálcool inicia sua trajetória em 1975 e o gás natural ganha, em 1980, um programa de incentivo, o Plano Nacional de Gás- PLANGÁS . Seu objetivo era inserir efetivamente o gás natural na matriz energética brasileira. Do PLANGÁS, nascem outros programas como o de Recife e o de Natal, que são objetos deste trabalho. Entretanto, os programas não obtiveram êxito, deixando uma imagem negativa do uso do gás natural no transporte coletivo. Esta dissertação objetiva analisar as experiências de Recife e Natal, esclarecendo quais foram as principais causas dos seus fracassos. Para isso, realiza uma ampla pesquisa bibliográfica das experiências em programas de uso do gás natural em transporte público e resgata, através de pesquisa secundária e entrevistas, a história destas experiências. A análise do material coletado permite definir as principais causas dos fracassos. Apresentase a evolução da questão do gás desde 1990 até hoje. Finalmente, pode-se extrair lições que serão úteis ao desenvolvimento de novos programas de incentivo ao uso de gás no transporte público urbano |