Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Roberta de Medeiros |
Orientador(a): |
Freitas, Frederico Luiz Gonçalves de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10973
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Resumo: |
No Brasil atualmente, quantidades consideráveis de dados úteis à vigilância epidemiológica encontram-se armazenados nos bancos de dados dos diversos sistemas de informações em saúde criados pelo Ministério da Saúde. Esse dados, dispostos em fontes de dados isoladas e de sintaxes heterogêneas, muitas vezes não podem ser comparados, pois representações tabulares não possuem uma semântica explícita. Além disso, as ferramentas utilizadas para a integração dessas bases de dados, preocupam-se apenas em listar os casos em comum presentes nas duas bases de dados, deixando a análise e extração das informações úteis à epidemiologia, a cargo dos profissionais treinados na ferramenta. Com base nesse cenário, esse estudo propõe uma solução de integração de dados baseada em ontologias. Pretende-se, com os dados epidemiológicos integrados através de ontologias e empregados através de ferramentas oriundas dos padrões da Web Semântica (WS), minimizar a intervenção humana no processo de análise dos dados, provendo assim maior agilidade ao acesso de informações advindas das fontes de dados de saúde. Para ilustrar a utilidade e complexidade de tal solução foi construído um estudo de caso real de integração semântica dos dados através do emprego de múltiplas ontologias com informações sobre a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), localização geográfica, doenças negligenciadas (Leishmaniose, Dengue, entre outras) e morbidade - com as fontes de dados do Ministério da Saúde (MS) citadas de forma a explorar os dados no contexto epidemiológico. Através dessa abordagem, em comparação a consultas relacionais em bancos de dados isolados, é ilustrado o enriquecimento das consultas complexas aos dados de saúde com a integração de conhecimento de diferentes naturezas (geográfico e de doenças) e utilizando raciocínio automático não-trivial. |