Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Henrique da Silva Aranha, Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2569
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Resumo: |
A fim de tornar os sistemas Web mais robustos, a construção de testes de softwares Web e sua automação vêm sendo enfatizadas por metodologias de desenvolvimento. A metodologia Extreme Programming (XP), por exemplo, tem destacado a atividade de teste (em particular, os testes de aceitação e de unidade) como uma das práticas de programação chaves para o sucesso de sua implantação, sendo a construção destes testes realizada antes mesmo da implementação do código testado. Apesar de ter suas vantagens reconhecidas, a atividade de teste é na maioria das vezes ignorada ou apenas parcialmente realizada, principalmente quando deixado para o final do desenvolvimento. Sendo mais um esforço para o incentivo da realização de testes de sistemas Web, em particular os testes de aceitação, este trabalho tem como objetivo definir uma linguagem para descrição de casos de teste de aceitação com alto nível de abstração e reuso. Para dar suporte a utilização desta linguagem, objetivamos a criação de um ambiente de execução para a mesma. Além disto, este trabalho também estuda a criação de possíveis geradores de código que possam ser utilizados para amenizar o impacto negativo na produtividade, a curto prazo, causado pela realização dos testes de aceitação. Estes geradores dão suporte a criação destes testes antes da implementação do próprio sistema, prática apresentada pela metodologia |