Controle mestre-escravo sem comunicação para conversores de potência aplicados a microrredes
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Engenharia Eletrica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30633 |
Resumo: | O controle de uma microrrede pode ser estruturado em níveis hierárquicos. Os níveis de controle de uma microrrede podem aumentar a eficiência, a confiabilidade e a qualidade da energia produzida pelos geradores distribuídos que usam alguma fonte primária renovável. A função do controle de conversores de potência aplicados a geradores distribuídos é atender simultaneamente todos os requisitos de sincronização e suporte à microrrede em modo ilhado ou conectado. Este trabalho apresenta um estudo quanto às técnicas de controle em nível primário responsáveis pelo compartilhamento de potência da microrrede. As principais delas são a técnica mestre-escravo e a técnica por inclinação. O objetivo deste trabalho é estudar a técnica mestre-escravo, pois nesta técnica os conversores podem atuar tanto como fonte de tensão quanto como fonte corrente. A metodologia escolhida consiste em revisar os fundamentos do controle mestre-escravo clássico e apresentar o controle mestre-escravo sem comunicação, adaptado do controle por inclinação. São apresentados resultados de um estudo comparativo de simulação entre o controle mestre-escravo sem comunicação e o controle por inclinação, usando uma microrrede padrão adotada pelo CIGRÉ. Além disso, são apresentados resultados experimentais de uma microrrede mestre-escravo sem comunicação simplificada com dois conversores. Os resultados obtidos comprovam a validade do modelo teórico do controle mestre-escravo sem comunicação. |