Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
GONÇALVES, Eduardo Cardoso |
Orientador(a): |
MELLO, Sérgio Carvalho Benício de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Administracao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28824
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Resumo: |
Entender a cidade, os seus processos de ordenação e os impactos dessa ordenação no cotidiano das pessoas, tem sido pauta de relevantes estudos. Alinhada a esse pensamento, esta pesquisa visa o entendimento acerca da possibilidade das calçadas do Bairro do Recife Antigo voltarem a ser espaços de vivência. Para tal, analisa esse equipamento não apenas sob a questão estética e urbanística, mas também de como os sujeitos o significam, e, principalmente, como as calçadas são entendidas como espaços públicos. Analisa o processo de segregação causado pela valorização dos espaços públicos no locus da pesquisa; a territorialização, no sentido de organização e reorganização social em termos de relações com o espaço; as práticas discursivas; e as políticas públicas no que tange ao objeto pesquisado. A preocupação com essa temática se justifica pela atual realidade das calçadas, ruas e demais espaços públicos, espaços difusos sem um sentido social bem definido. Sem adequados usos e apropriações desses espaços, vemos a formação de um cenário artificial, fiscalizado, controlado e direcionado para uma produção de espaços urbanos com objetivos específicos. A abordagem dessa pesquisa desenvolveu-se na perspectiva de pedestrianização, mobilidade e no estudo da dimensão humana das cidades de Jan Gehl. O desenvolvimento da análise se dá através do modelo de análise do discurso de Rosalind Gill. Neste quadro de análise, a presente pesquisa pretende contribuir com o debate atual sobre as formas de vivências nas calçadas e em outros espaços públicos urbanos. |