Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
RODRIGUES, Warna Vieira |
Orientador(a): |
ATHIAS, Renato Monteiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10260
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Resumo: |
A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988 ficam assegurados aos povos indígenas sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições. Dos desdobramentos legais surge o direito a uma educação específica, Educação Escolar Indígena- EEI, cujas premissas básicas são: intercultural, bilíngue e diferenciada. O desafio para os povos indígenas tem sido o de buscar estratégias de entendimento com o governo e (re)construir modelos de resistência étnica. Nos documentos emitidos pelas instituições governamentais sobre a educação escolar indígena, a escola surge na intenção de promover a afirmação, o fortalecimento, a valorização e a manutenção das identidades étnicas, tendo como elementos estruturadores a cultura e interculturalidade. O modelo de escolarização vivenciado pela Escola Pankararu Ezequiel Jatobá, localizada na Aldeia Brejo dos padres, terras Pankararu, município de Tacaratu, apresenta elementos que motivaram interesse para realizarmos uma pesquisa etnográfica. Pois, além de ser uma das poucas escolas indígenas que oferecem o Ensino Médio, suas práticas pedagógicas são voltadas para trabalhar com os valores, saberes tradicionais e práticas especificas, garantindo também o acesso à conhecimentos e tecnologias da sociedade nacional. |