Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Gomes Tavares, Rosangela |
Orientador(a): |
Takayuki Kato, Mario |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4835
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Resumo: |
A indústria de tratamento de água utiliza a água bruta proveniente de mananciais superficiais transformando-a em água tratada. O monitoramento deste processo é de extrema importância para manter a qualidade do produto gerado, o controle do proceso de tratamento e disposição dos resíduos produzidos. Neste sentido, este trabalho visou contribuir para a solução de dois problemas que ocorrem nos sistemas de água da Região Metropolitana do Recife (RMR). O primeiro se refere ao consumo excessivo de cloro na linha tronco de distribuição de água tratada do sistema produtor Gurjaú, observado ao longo de 23 km de tubulação. Foram verificadas variações nas medições de cloretos, cor, ferro, pH, sólidos totais e turbidez. Os resultados mostraram que ocorreram reações de oxidação do ferro, pelo cloro presente na água tratada na tubulação de ferro fundido. O segundo problema se refere ao estudo de quantificação e caracterização dos resíduos gerados nas etapas de decantação e filtração, no processo de tratamento de água das 6 maiores ETAs da RMR. Foi verificado que estas estações, em conjunto tratam em torno de 8,0 m3/s de água, dos quais 4,2% resultam em lodo produzido nos decantadores e 1,6% em água de lavagem de filtros das ETAs. Os resíduos provenientes dos decantadores apresentam uma umidade elevada em torno de 93%, o que lhes conferem um estado fluido, mas com sólidos totais acima de 30 g/L, o que o caracteriza como resíduo sólido, segundo define a NBR 10.004 (ABNT, 1987). A DQO média deste resíduo ficou em torno de 30 g/L e o teor de alumínio foi bastante elevado, em torno de 1 g/L, proveniente do uso do sulfato de alumínio no tratamento. Para as águas de lavagens dos filtros foram encontrados sólidos totais em torno de 0,5 g/L, DQO de 0,3 g/L e alumínio de 0,05 g/L. Outras características também ressaltam a necessidade de tratamento antes de sua adequada disposição, porém no momento a COMPESA lança seus resíduos em cursos d água próximos as ETAs |