Tendências para a biblioteconomia: reflexões sobre o futuro da biblioteca universitária brasileira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: LIMA, Arabelly Karla Ascoli de
Orientador(a): GALINDO, Marcos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Informacao
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39675
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo geral identificar as tendências para a biblioteca universitária a fim de propor reflexões sobre o futuro da Biblioteconomia. O estudo caracteriza-se como descritivo e utilizou revisão de literatura, análise documental e análise de conteúdo como métodos. Apresenta concepções gerais sobre o surgimento da biblioteca como instituição de guarda, a oficialização da Biblioteconomia, o estabelecimento da Documentação e a emergência da Ciência da Informação. Explora relações atuais entre Biblioteconomia e Ciência da Informação no Brasil nos campos profissional e de ensino. Aborda a necessidade de reinvenção da Biblioteconomia diante da quarta revolução, especialmente no âmbito da biblioteca universitária, objeto desta pesquisa. Identifica tendências gerais para o futuro das bibliotecas universitárias a partir dos estudos prospectivos de iniciativas internacionais. Verifica como essas tendências estão se comportando em nível nacional a partir da análise de trabalhos apresentados em eventos e artigos de periódicos. Como resultados, expõe 13 tendências para o futuro das bibliotecas universitárias e como elas foram abordadas nos textos analisados. Discute as problemáticas abordadas e ensaia algumas recomendações aos bibliotecários para que consigam acompanhar as tendências que se desenham. Considera que o futuro das bibliotecas universitárias será marcado pelo uso das tecnologias digitais, pelo fortalecimento de atividades colaborativas, pelo imperativo de atualização da formação do bibliotecário através de educação continuada e pela necessidade de mudança de postura e posicionamento político do bibliotecário.