Programa Segundo Tempo: avaliação de uma metodologia aplicada a partir de universidades (2003-2013)
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Educacao |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27032 |
Resumo: | Esta pesquisa tem como principal objetivo geral verificar a forma que o Programa Segundo Tempo promove e educa, inserindo-o no processo histórico recente construído onde foi criado pelo Ministério do Esporte no ano de 2003. Nessa dissertação estudamos o Programa Segundo Tempo sediado em universidades, o fazemos em particular a partir de algumas experiências em universidades federais brasileiras, para tanto elegemos a Universidade Federal de São Paulo, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Universidade Federal de Viçosa, todas com participação diferenciada na aplicação do Programa. Fazemos o debate sobre as possíveis mudanças ocorridas nos assistidos pelo mesmo, bem como na relação destes com a sociedade através da educação que lhes foi ofertada no Programa. Para tanto, utilizamos os conceitos de psicogênese e sociogênese de Norbert Elias. Isso se deu em nossa pesquisa a partir da análise da memória do Programa Segundo Tempo que aqui discutimos os dados. Entendemos o Programa Segundo Tempo como uma política pública de esporte com dimensão e abrangência, isso se reflete na quantidade de assistidos, núcleos, professores, alcance do programa em escala nacional e capilaridade adaptável e sensível as peculiaridades locais. Sendo assim, também são grandiosas as possibilidades educativas presentes em seus desdobramentos, com impacto social expressivo comprovado a partir dos dados do governo brasileiro no período dos governos Lula e Dilma (2003- 2013) por nós aqui debatidos, em particular na análise a partir das práticas de interação e atividades cooperativas e pelas memórias das experiências que analisamos. Concluímos analisando a experiência, discutindo seus possíveis acerto e limitações e situando o potencial que a mesa pode ter como parte de alteração de perspectiva dos seus assistidos. |