Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Lícia Barros Milfont, Magna |
Orientador(a): |
Pitta Pontual, Virgínia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2865
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Resumo: |
A tese pretende revelar a compreensão da urbanidade no período marcante da história colonial do Brasil, quando suscitaram o crescimento e a expansão das freguesias com a descoberta de pedras preciosas no norte mineiro, durante o século XVIII. Nesse contexto, destacaram-se dois assentamentos urbanos marcados por conflitos entre os poderes metropolitano, local e a igreja o Recife e o Tijuco. Esses embates foram importantes para expressar a urbanidade nos seus vários modos de constituição. Os modos de constituição da urbanidade se configuravam pelas ações daqueles poderes na tentativa de integrar a normativa de seu mundo-circundante (territorial, político-jurídico, religioso e social) com o homem da colônia. A tese parte da hipótese que existiu uma urbanidade no século XVIII, mas que não se limitou apenas ao comportamento civilizado do homem da colônia ou aos modelos de beleza e da forma construtiva das edificações. Ela envolvia várias questões normativas do mundo teológico e político da época. Por essa razão, os procedimentos teórico-metodológicos se centraram na investigação histórica da documentação do século XVIII, visualizando a influência do território como produto da história social (FEBVRE, 2000) |