Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Mota Campos, Felipe |
Orientador(a): |
da Mota Silveira Neto, Raul |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4045
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Resumo: |
Estudos recentes têm trazido evidências que sugerem que os impactos das aglomerações urbanas sobre a participação e os salários dos indivíduos no mercado de trabalho divergiriam entre os gêneros. A hipótese postula que as aglomerações urbanas estimulariam a participação das mulheres no mercado de trabalho e reduziriam as perdas ocasionadas pela intermitência na carreira laboral e pela baixa mobilidade espacial. A partir dos micro-dados do Censo Demográfico 2000 e através de modelos probit com erros-padrão robustos e de Heckman (1979), este trabalho verifica esta hipótese para as áreas urbanas dos municípios brasileiros com mais de cem mil habitantes. As estimativas encontradas sugerem que os grandes centros urbanos estimulariam mais as mulheres a ingressarem no mercado de trabalho, em comparação aos homens. Ademais, as economias de aglomeração apresentariam um diferencial positivo sobre os salários favorável às mulheres. Portanto, as evidências fornecidas sugerem que a dimensão do mercado de trabalho e os diferenciais de participação e salários entre os gêneros estariam negativamente relacionados |