Preparação e caracterização de nanofibras de polianilina/argila montmorilonita
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Engenharia Mecanica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30610 |
Resumo: | No presente trabalho foram discutidas a síntese e a caracterização de nanofibras de polianilina/argila montmorilonita organofílica (PAni/MMTO) obtidas através da técnica de eletrofiação. Com a finalidade de melhorar a compatibilidade da argila com o polímero, o processo de organofilização da argila foi utilizado. Para isso, a argila montmorilonita foi utilizada, visto que suas propriedades são compatíveis para realização desse processo. A síntese do nanocompósito foi realizada através da polimerização in situ do monômero anilina na presença de argila montmorilonita organofílica. Para melhorar sua processibilidade, o nanocompósito foi disperso em uma solução aquosa de álcool polivinílico (PVA), e através da técnica de eletrofiação foi possível a obtenção de nanofibras. A caracterização destes materiais foi realizada através do uso das técnicas de difratometria de raios-X (DRX), espectroscopia de absorção na região do intravermelho (FTIR), espectroscopia na região ultravioleta visível (UV-vis) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Foi possível observar, através do DRX e do FTIR que o processo de organofilização da argila ocorreu com êxito, além disto, foi possível identificar que os cátions orgânicos se encontram na disposição de bicamada lateral. O resultado do FTIR confirmou a síntese do nanocompósito. O resultado do UV-vis indicou uma leve melhora na condutividade do nanocompósito, quando o mesmo é comparado com a polianilina pura. Através do MEV, foi possível visualizar que as nanofibras possuem morfologia uniforme e se mostram ausentes de defeitos. |