Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Wallace Alves Ramos, Manoel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6121
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Resumo: |
Nos últimos anos tem sido crescente o interesse de especialistas e autoridades governamentais por indicadores quantitativos da produção científica. A proposta desse trabalho é criar um índice de produção científica e construir um modelo que explique este índice. Para identificação do modelo mais adequado para atingir os objetivos foram ajustados modelos dentre os da classe dos modelos lineares generalizados hierárquicos(MLGH). Assim como nos modelos lineares generalizados(MLG), as variáveis-resposta dos MLGH podem seguir qualquer distribuição dentro da família exponencial. Neste trabalho a variável-resposta de interesse segue uma distribuição Poisson. Os dados utilizados se referem a 977 professores doutores da UFPE com dedicação exclusiva, sendo considerados 17 indicadores de produção nos anos de 2004 a 2006. As variáveis explicativas, consideradas como candidatas a explicar o índice no 1◦ nível hierárquico foram: idade, gênero e tempo de serviço. Considerando que os professores encontram-se agrupados nos centros acadêmicos, estes foram definidos como o 2◦ nível hierárquico e, como variáveis candidatas a fazer parte do modelo neste nível: o percentual de Bolsista de produtividade do CNPq e, área do conhecimento. Concluímos que a significativa diferença na produção científica ocorre nos centros acadêmicos cuja quantidade relativa de bolsistas de produtividade do CNPq é grande, com maior participação de docentes com idade até 50 anos. Em alguns centros as mulheres apresentam maior produção do que os homens, resultando diferenças estatísticas significativas por sexo e área do conhecimento |