Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
AMORIM, Fernanda Benevides Viana de |
Orientador(a): |
VAJGEL, Bruna de Carvalho Farias |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Odontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39485
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo avaliar através do método de elementos finitos (MEF), a influência do comprimento dos implantes na reabilitação de mandíbulas edêntulas atróficas com prótese tipo protocolo. Foram construídos quatro implantes do mesmo diâmetro e diferentes comprimentos, esplintados por uma barra protética metálica. Os modelos foram divididos em 4 grupos de acordo com os comprimentos dos implantes: 4 mm (G4), 6 mm (G6), 8 mm (G8), 10 mm (G10). Para todos os grupos foram simulados uma força oclusal estática de 100 N na região de molares e incisivos, sendo avaliada a tensão ao nível ósseo, im-plante, intermediário (synocta), barra e parafuso protético. O G10 apresentou os menores va-lores de tensão ao nível ósseo, implante e barra para a carga na região de molar (43,18; 82,57 e 171,25 Mpa) e para carga incisal (21,52; 39,20 e 62,08 Mpa), respectivamente. Já o G4 mostrou os maiores valores de tensões no osso, implante e barra para carga na região de molar (60,25; 120,4 e 355,19 Mpa) e para incisal (32,31; 41,73 e 199,87 Mpa), respectivamente. Na ánalise do synocta e parafuso protético, o G4 apresentou os menores valores de tensão para carga na região molar (114,54, e 61,62 Mpa) e incisal (54,92 e 45,57 Mpa), respectivamente, comparado aos outros grupos. No entanto, em ambas as condições de mastigação foram ob-servadas a predominância da similaridade do comportamento das tensões para todos os mo-delos. Sugere-se, portanto, que os implantes extra-curtos de 4 mm podem ser considerados uma boa alternativa de reabilitação de mandíbulas edêntulas atróficas com prótese tipo proto-colo. |